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P´RÁ MESA: Francisco Passos do Restaurante A Regaleira em Entrevista à Revista P´rá Mesa!

Content

    O empresário simpatizou com ele e convidou-o para trabalhar ao balcão d’A Regaleira. De novo, além do espaço físico em si, há todos os equipamentos, naturalmente. “Os equipamentos são novos mas o conceito e as pessoas são os antigos”, frisa Francisco, acrescentando que, obviamente, a receita da francesinha é a mesma servida desde que foi criada, em 1952. Por essa razão, quando os clientes antigos entram neste renovado espaço sentem falta de como era A Regaleira antigamente, mas nem tudo está diferente. A equipa de sala mantém os dois funcionários antigos, que têm já vários anos de casa. Para quem é da cidade do Porto e dos seus arredores, escusado será dizer que a Francesinha é um prato que dá vontade de comer e chorar por mais.

    A pouco tempo o restaurante passou por uma fase ruim, mas agora está bem. Conseguimos chamar mais gente e recuperar os clientes mais antigos”. Quem conta a história é Francisco Passos, um criminólogo de 27 anos descendente dos fundadores da Regaleira e que em 2014 assumiu com o irmão a gestão do restaurante. Quando em 2018 A Regaleira se viu obrigada a fechar portas, guardou consigo um dos grandes segredos da cidade do Porto.

    O restaurante é famoso pelo seu molho, mas também pelo espaço amplo e acolhedor. Seja como for, “A Melhor Francesinha do Mundo” é uma marca registada do Lado B Café. Foi criada em 2013 para “promover um produto que é um dos símbolos mais marcantes da cidade”, lê-se no site do restaurante. Por aqui, há francesinhas tradicionais, perfeitas para quem não abdica dos sabores clássicos. Contudo, há também opções que prometem agradar os vegetarianos. Desde 1987, a Yuko Tavern destaca-se ao nível da conceção de francesinhas.

    No Regaleira, o molho pode ser servido mais ou menos picante. “Temos uma versão para as crianças, não picante, mas a Francesinha é picante na sua confecção e até pode levar extra-picante. Sendo apreciador de muito picante, só se tem de pedir uma “à Leixões”. Recuando um pouco, convém esclarecer os motivos que levaram a que a casa primitiva fosse fechada. Ao mesmo tempo, e mesmo com tudo o que foi dito, A Regaleira nunca deixou de estar nas mãos da família Passos.

    Em vez do pão de forma, é servida com o pão biju de cinco quinas. Depois, leva uma fatia de queijo, salsicha e linguiça frescas, uma fatia de perna francesinha café regaleira de porco assada e uma segunda fatia de queijo. A francesinha é tida como uma das 10 melhores sanduíches do mundo e um dos símbolos do Porto. A história desse prato, conforme conta o site Portugal Lés a Lés, começa em 1952, no restaurante “A Regaleira”.

    • Este tem como base o demi-glace, um molho muito usado na cozinha francesa.
    • Sendo apreciador de muito picante, só se tem de pedir uma “à Leixões”.
    • Fato ou folclore, a verdade é que a francesinha conquistou os portuenses.
    • “Ao princípio, o Regaleira era um restaurante muito seleto, só vinha aqui a alta sociedade portuense.
    • Mesmo lamentando as diferenças no espaço, ficam os elogios para a francesinha e a certeza de que a cerveja será um sucesso.
    • Conseguimos chamar mais gente e recuperar os clientes mais antigos”.

    Modalidades

    Aqui é o melhor local perto da Igreja de Santo Antonio dos Congregados. Sempre dá pra comer camarões com alho ótimos, francesinha saborosa e sanduíches fascinantes neste restaurante. Curta um tempo aqui e divida sorvete bom e mousse de chocolate saboroso com os seus amigos. Não perca a oportunidade de beber boa cerveja artesanal, bom vinho do porto ou bom vinho branco. Alguns visitantes gostam ótimo cortado no restaurante A Regaleira. Nos anos seguintes, e sobretudo a partir das décadas de 1980 e 1990, a febre da francesinha só cresceu.

    Irmandade da Francesinha Com as Francesinhas desde 2010

    Maldita a hora , umas pataniscas de entrada – 5 euros , francesinha que nao sabia a nada – 9,50, um roubo. Naturalmente que é subjetivo, mas não deixa de ser uma distinção para este prato tão ilustre do Porto. De acordo com o Observador, Júlio Couto é o nome da primeira pessoa a provar uma francesinha. Em entrevista ao meio de comunicação referido, este explicou que o proprietário de restaurante, David Silva, certo dia lhe disse que havia feito “uma coisa nova”.

    O restaurante onde nasceu a francesinha, encerrado desde 2018, está de volta na mesma rua, com a mesma ementa e a mesma equipa. Francisco e o irmão herdaram o Regaleira em 2007, mas só há um ano e meio é que pegaram no negócio. “Resolvemos avançar não só pelo negócio, mas pela história e pela família.

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